terça-feira, 22 de novembro de 2011

greve do magistério causa polêmica nas escolas do estado

  E.E.E Médio Areal não aderiu à greve                                                                                     

Ao apagar das luzes do ano letivo, o magistério estadual levantou a bandeira da greve para reivindicar o pagamento do piso da categoria, mais tempo para a reestruturação do Ensino Médio e que alguns quesitos de avaliação sejam repensados. A pouco mais de 30 dias para o encerramento do ano, que no calendário termina em 23 de dezembro, a greve em Pelotas é parcial. Apesar de não quantificar escolas e profissionais parados, o 24º Núcleo do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato) avalia que a adesão ao movimento não é grande e a greve não deve se estender. Ao mesmo tempo, a 5ª Coordenadoria Regional de Educação (5ª CRE) considera que a greve é inexpressiva. Em Rio Grande, contudo, o movimento conta com aproximadamente 50% de adesão dos professores, conforme informações do núcleo do Cpers no município.   
Até o momento, Pelotas tem apenas três escolas paralisadas: Cassiano do Nascimento, Pedro Osório e Lélia Olmos. A maioria das 52 escolas do município tem realizado reuniões por turno para decidir se paralisam ou não. Conforme a 5ª CRE, mais de 70 escolas na região possui um ou dois professores em greve. Para o coordenador, Círio Almeida, a greve na região não chega a 5%.

                                                                                                                          Por: Raquel Bierhals    


                                                                       

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